Maior produção cinematográfica realizada no âmbito do Polo Audiovisual até o momento, o longa-metragem “PREDESTINADO – ARIGÓ E O ESPÍRITO DO DOUTOR FRITZ” chega aos cinemas nacionais em junho. Em data que será divulgada em breve, será realizada uma sessão especial em Cataguases e em Rio Novo, cidades que abrigaram a maior parte das filmagens.
Rodado em 2018, o filme tem direção de Gustavo Fernández, com produção de Roberto D´Ávila, da Moonshot Pictures (SP), em parceria com Fábio Golombek, da FJ Productions (SP), e Julia Nogueira, da Camisa Listrada BH (MG). O roteiro é de Jaqueline Vargas.
O elenco traz Danton Melo e Juliana Paes no papel do protagonista e sua esposa, e outros grandes talentos do cinema e TV: Alexandre Borges, Marcos Caruso, James Faulkner, Marco Ricca, Cássio Gabus Mendes, João Signorelli, e Carlos Meceni.
O filme conta a história de um dos maiores médiuns brasileiros, conhecido como José Arigó, que viveu em Congonhas em meados do século passado, onde realizou milhares de cirurgias e curas espirituais.
As filmagens mobilizaram 130 profissionais na área de produção, 60 atores e atrizes, e cerca de 1.200 figurantes locais, além de fornecedores e prestadores de serviço da Zona da Mata mineira.A produção mobilizou uma equipe de cerca de 300 profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e da Zona da Mata mineira, dentre artistas, produtores, técnicos e prestadores de serviços, além de 1.200 figurantes locais.
Para Monica Botelho, gestora do Polo e presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, ” a produção do filme “Arigó” foi um marco na trajetória do Polo Audiovisual, gerando trabalho e renda para centenas de profissionais locais e setores de serviços da região. Nossas projeções indicam que o filme trouxe um impacto na economia regional de mais de R$ 3 milhões”, destaca.
Veja depoimento do produtor Roberto D’ Ávila sobre sua experiência na Zona da Mata mineira
“Na busca por locações urbanas que remetessem à cidade natal do personagem, Congonhas, tivemos total apoio dos gestores do Polo Audiovisual para as visitas técnicas de mapeamento. Percorremos 35 cidades na região buscando os cenários que dariam veracidade ao filme. Em Cataguases encontrei as características de Belo Horizonte dos anos 50 a 70, devido à sua arquitetura modernista, ruas, calçadas e fachadas de edificações bem preservadas. E em Rio Novo pude reproduzir o cenário de Congonhas dos anos 60. .Além disso, nós encontramos profissionais locais preparados – técnicos, produtores e artistas – que foram contratados para atuar junto à nossa equipe. As filmagens foram realizadas em praças, avenidas, estradas, escolas, casas particulares, e até no gabinete do Prefeito e na Câmara Municipal. Em Rio Novo, uma pequena cidade de cerca de 10.000 habitantes, o mais emocionante foi mobilizar 1.200 figurantes locais, entre crianças, jovens, adultos e idosos, conferindo uma grande autenticidade às cenas”.
Na foto:o produtor Fábio Golombek, a presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho Monica Botelho, o produtor Roberto d’Avila, a produtora Julia Nogueira, o diretor da APOLO – Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual – Cesar Piva, e o secretário municipal de Cultura Fausto Menta.
Sinopse: Amado, incompreendido e odiado. Esta é a fascinante história real de um homem simples que realizou cirurgias e curas espirituais extraordinárias em Congonhas, MG. José Pedro de Freitas, o Zé Arigó, se tornou a esperança de cura para milhões de pessoas. Abençoado ou amaldiçoado, Arigó viveu em uma época em que o espiritismo não era uma religião difundida no Brasil, sofrendo preconceitos da sociedade, da comunidade médica e da justiça, levando-o a prisão.
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