No dia 21 de outubro, o Polo Audiovisual foi premiado na 5ª edição do Prêmio José Costa, uma iniciativa do Jornal Diário do Comércio em parceria com a Fundação Dom Cabral. A cerimônia aconteceu no Campus Aloysio Faria da Fundação, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais concorreu na categoria Economia Criativa e quem recebeu o Troféu foi Cesar Piva, diretor executivo da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual.
Feliz coincidência, a Energisa, principal empresa parceira do Polo Audiovisual, também foi premiada, na categoria Infraestrutura, sendo representada no evento pelo Sr. Eduardo Alves Mantovani, novo presidente da empresa em Minas Gerais.
Com o tema “Resiliência e Gestão Responsável – Novos modelos para novos tempos” concorreram empresas de vários segmentos da economia mineira: Indústria, Comércio, Serviço, Infraestrutura, Agronegócio, Setor Plural, Mão de Obra Sênior, Economia Circular e Economia Criativa. “O Prêmio José Costa vem ao encontro de uma demanda da própria sociedade quanto ao resgate de valores que projetem um futuro mais justo e desenvolvimentista. Dai a importância de discutirmos e destacarmos as ações promovidas nesse sentido”, define Adriana Muls, coordenadora do Prêmio.
O evento reuniu dezenas de lideranças empresariais, políticas e sociais. Nos últimos dois anos, as empresas e instituições foram selecionadas a partir de indicadores alinhados aos objetivos do “Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável” e submetidas à apreciação por parte de um comitê avaliador, composto por representantes de: BDMG, Cemig, Cedro, Usiminas, Rede Cidadã, Fundação Dom Cabral, ACMinas e Fundamig.
Concorreram com o Polo Audiovisual importantes instituições e projetos como: o Galpão Cine Horto, A Autêntica – Casa de Shows e Árvore da Vida – Projeto Fiat, o que qualifica ainda mais a iniciativa e o reconhecimento público.
Para Cesar Piva, “o prêmio, por um lado, é resultado do esforço coletivo de muitas pessoas que acreditam na possibilidade da cooperação e do interesse público. Por outro, é reconhecimento de um trabalho de gestão local, de longo prazo, que pode ser referência para programas de regionalização, na perspectiva do desenvolvimento sustentável, sobretudo, para pequenas e médias cidades de Minas Gerais e do Brasil”.
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