Os dias 7, 8 e 9 de março de 2013 foram datas memoráveis para o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais. Com enorme repercussão, alcançou a mídia nacional, estadual e regional, tanto em importantes jornais como O Globo, Hoje em Dia, Tribuna de Minas e Atual, ou em reportagens no MG TV da Rede Globo e da TV Atividade de Muriaé, quanto nas redes sociais na internet.
É preciso lembrar sempre que essa visibilidade traz reconhecimento público a um trabalho iniciado há 10 anos, em 2002, fruto do esforço de muitas pessoas, sobretudo ligadas às instituições da sociedade civil e às empresas privadas comprometidas com o desenvolvimento humano, social e econômico da região.
Uma ação que ainda coloca muitos desafios pela frente.
Desafios animadores quando da inauguração de um ESTÚDIO-ESCOLA, marcada pela presença do premiado escritor cataguasense Luiz Ruffato e o poeta-agitador Sérgio Vaz, da Cooperifa de São Paulo. Um ato simbólico de expressão da diversidade cultural brasileira, de ruptura com idéias de fronteiras entre centro-periferia, erudito-popular, professor-aluno, arte-cultura.
Desafios animadores quando uma instituição de ensino público, como a UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS – UEMG, enxerga na iniciativa uma oportunidade de reunir toda sua experiência acadêmica com uma ação de impacto para a sociedade. Ou ainda, no campo da educação, a apresentação do Projeto ESCOLA ANIMADA, com uso do audiovisual no ensino na perspectiva de uma nova escola para o século 21.
Quando empresas como a ENERGISA, a VOTORANTIM METAIS e o SEBRAE reafirmam sua parceria com a força da economia criativa e geração de trabalho do Polo Audiovisual, e passam a perceber nesse a importância para seu próprio negócio e o “valor de legado” na história do desenvolvimento da região.
Quando reunimos inúmeros representantes de GOVERNOS em âmbito estadual e municipais, ampliando a possibilidade de ganhar a escala de políticas públicas para toda a população. Quando a região é escolhida pela Secretaria de Estado da Cultura para sediar o lançamento, em Muriáe, do Programa MINAS TERRITÓRIO DA CULTURA.
Quando reunimos GERAÇÕES de talentos locais com profissionais do mercado, quando organizamos quase uma dezena de projetos de filmes da região para participar do Edital Filme em Minas, da Secretaria de Estado da Cultura. Onde o primeiro fruto colhido pelo “Polo” é o longa-metragem “MEU PÉ DE LARANJA LIMA”- que ganha telas, conquista prêmios e mais – traz a força do cinema que alcança mentes e corações.
Mônica Botelho – Presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho
Cesar Piva – Gestor Cultural da Fábrica do Futuro
Diretoria Executiva
Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais.
Ela é muito importante para melhorarmos nossos serviços
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