No último dia 4 de junho, aconteceu em Brasília o workshop “Educação do Campo e Conectividade”, com a participação de representantes de órgãos e ministérios do governo federal, bem como de gestores e educadores de organizações da sociedade civil e de empresas de diversos pontos do país.
O evento foi organizado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação, com o objetivo principal de congregar conhecimentos ao analisar o contexto da educação do campo em relação ao acesso às tecnologias digitais, compartilhar diferentes experiências, ao identificar possibilidades e perspectivas.
Participaram do workshop: gestores do Ministério da Educação – MEC, Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT, Ministério do Desenvolvimento Agrário – INCRA/MDA, Ministério das Comunicações – MC, Fundação Banco do Brasil, Instituto LINC da PUC-SP, Unicentro (PR), Projeto Saúde e Alegria (AM), Fundação Telefônica/Vivo, Instituto Embratel/Claro, Instituto Oi Futuro, Instituto Natura, TV Escola/MEC, Fundação Roberto Marinho/Canal Futura, Fundação Lemann.
O Projeto Escola Animada, realizado pelo Instituto Fábrica do Futuro em parceria com o Instituto Votorantim, foi um dos destaques da mesa: Educação em diálogo com as Tecnologias da Informação e Comunicação. “Participar do encontro nos possibilitou conhecer mais de perto importantes experiências e iniciativas, mas principalmente, confirmar a enorme oportunidade de aproximar cada dia mais a educação e a cultura, em especial, por meio do audiovisual e das tecnologias digitais nas escolas, interagindo com alunos, professores e comunidades”, afirma Cesar Piva, gestor cultural da Fábrica do Futuro.
Para a Secretária Macaé Evaristo, da SECADI/MEC, “não garantir a inclusão digital nas escolas é acentuar as desigualdades no país”, sendo que nossos maiores desafios estão “na ampliação do acesso às tecnologias pelas escolas, a formação dos professores, a formação de redes e territórios educativos comprometidos com o desenvolvimento local”. Ao final, Macaé Evaristo propôs a organização de uma ampla “cartografia” de ações realizadas em todo o país.
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